PetiçõesVara Cível da ComarcaAutor(a)

Petição Inicial de Guarda de Menor

Petição Inicial

Criado

27 de abril de 2025

Atualizado

27 de abril de 2025

Jurisdição

br

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA {NUMERO_DA_VARA} VARA CÍVEL DA COMARCA DE {NOME_DA_COMARCA} de {DATA_ATUAL}

Autos Nº: {NUMERO_DO_PROCESSO}

{NOME_PARTE_AUTORA} (ou Autor, Demandante, Suplicante), {NACIONALIDADE_PARTE_AUTORA}, {PROFISSAO_PARTE_AUTORA}, Casado(a), portador(a) da Carteira de Identidade nº {NUMERO_IDENTIDADE_PARTE_AUTORA}, inscrito(a) no CPF sob o nº {CPF_PARTE_AUTORA}, e seu/sua mulher {NOME_PARTE_AUTORA_CONJUGE} (ou Autora, Demandante, Suplicante), {NACIONALIDADE_PARTE_AUTORA_CONJUGE}, {PROFISSAO_PARTE_AUTORA_CONJUGE}, Casada(o), portadora da Carteira de Identidade nº {NUMERO_IDENTIDADE_PARTE_AUTORA_CONJUGE}, inscrita no CPF sob o nº {CPF_PARTE_AUTORA_CONJUGE}, ambos residentes e domiciliados à Rua {ENDERECO_PARTE_AUTORA}, nº {NUMERO_ENDERECO_PARTE_AUTORA}, Bairro {BAIRRO_PARTE_AUTORA}, Cidade {CIDADE_PARTE_AUTORA}, Cep. {CEP_PARTE_AUTORA}, no Estado de {ESTADO_PARTE_AUTORA}, por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), vem à presença de V. Exa., com fulcro nos artigos 33 e ss. da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e Adolescente) expor e requerer o que se segue:

1. O menor {NOME_MENOR}, com {IDADE_MENOR} anos, foi deixado com no lar dos Requerentes, no mês de {MES_ABANDONO}, pelo Sr. {NOME_PAI_MENOR}, pai do menor, empregado do Circo {NOME_CIRCO}, que esteve alguns meses nesta cidade, proporcionando espetáculos.

2. O referido pai confiou o menor à guarda dos Requerentes, que o acolheu e a ele se afeiçoaram.

3. No entanto, o pai do menor retirou-se para outros lugares no exercício de sua profissão e, não tendo condições de dar ao descendente assistência e educação, deixou a posse do menor com os Requerentes. Demais disso, conforme carta em anexo (doc. 02) enviada diretamente aos Requerentes, manifestou o desejo, como dizia, de deixá-lo em definitivo com o casal.

4. O Estatuto da Criança e do Adolescente, viabiliza a guarda provisória, em seu artigo 33, nos termos seguintes:

“Art. 33. A guarda obriga à prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais.

§1º A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção por estrangeiros.

§2º Excepcionalmente, deferir-se-á a guarda, fora dos casos de tutela e adoção, para atender a situações peculiares ou suprir a falta eventual dos pais ou responsável, podendo ser deferido o direito de representação para a prática de atos determinados.

§3º A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciário.”

Pelo exposto, REQUER:

Para regularizar e legalizar a posse de fato da aludida criança, seja concedia a respectiva guarda, na forma do Estatuto, pois é intenção dos Requerentes, que não têm filhos, assumir a tutela de modo a consolidar os interesses do menor e também o interesse sentimental e social dos Requerentes.

Seja ouvido o I. representante do Ministério Público.

Se necessário, provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, notadamente a testemunhal.

Termos que,

Pede deferimento.

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