Exmo. Dr. Juiz de Direito da Vara de Registros Públicos da Comarca de {NOME_DA_COMARCA}.
{NOME_PARTE_AUTORA}, {NACIONALIDADE_PARTE_AUTORA}, menor impúbere, representada por sua genitora {NOME_GENITORA}, {NACIONALIDADE_GENITORA}, {ESTADO_CIVIL_GENITORA}, do lar, residente e domiciliada na Rua {ENDERECO_PARTE_AUTORA}, nº {NUMERO_ENDERECO_PARTE_AUTORA}, no bairro {BAIRRO_PARTE_AUTORA}, nesta Capital, neste ato, representado pelos integrantes da Defensoria Pública do Estado que esta subscrevem, atuando isentos de procuração, ao comando da Lei 80/94, combinada com a Lei Estadual 8253/02, podendo ser intimados para a prática dos atos processuais na sede da Defensoria Pública do Estado, com endereço constante em rodapé, vem requerer a Vossa Excelência:
AÇÃO DE ALTERAÇÃO DE PRENOME
pelos fatos e fundamentos a seguir declinados:
PRELIMINARMENTE, requer a concessão do pedido de Justiça Gratuita, baseado na Lei 1060/50 art. 2º parágrafo único e também na lei 7510/86 art.4º, por ser pessoa nimiamente pobre, não podendo suportar as custas processuais nem a verba advocatícia, sem que prejudique o sustento próprio.
DOS FATOS
A autora é filha dos senhores, {NOME_GENITOR_1} e {NOME_GENITORA}, conforme se verifica da análise de documento próprio acostado aos autos.
A prima face, o pleito poderá se apresentar imotivado, todavia, após debruçar sobre a história que envolve os protagonistas da demanda, por certo, a sensibilidade, o zelo moral irão coadunar-se com o requerimento da vindicante.
A representante da autora e o Sr. {NOME_GENITOR_1} conviveram em relação marital por quase 2 lustros, advindo da união {NUMERO_FILHOS} filhos. Sem que a representante pudesse de imediato perceber, a relação começou a apresentar sinais de desgastes, com brigas constantes, saídas furtivas do ex-companheiro e sua frequente e assídua companhia a um novel amigo, de ultima hora, chamado {NOME_AMIGO_GENITOR}.
A maledicência dos vizinhos deu